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O.M.M
OBRA MÉDICO-MISSIONÁRIA

ABRE CAMINHO PARA O EVANGELHO
Apaixonado por Inspirar Outros

“Atingimos um tempo em que todo membro da igreja deveria lançar mão da obra médico-missionária. O mundo é um hospital repleto de enfermidades, tanto físicas como espirituais. Por toda a parte morrem pessoas à mingua de conhecimentos das verdades que nos foram confiadas.” CSS, 425

 

Deve ele ter um conhecimento prático das causas das enfermidades, e deve saber como aplicar tratamentos simples, para que possa aliviar os sofredores.” CSS 463

 

A mão direita é utilizada para abrir portas pelas quais o corpo possa ter entrada. Esta é a parte que a obra médico missionária deve desempenhar. Ela deve em grande medida preparar o caminho para a recepção da verdade para este tempo.

Um corpo sem mãos é inútil.

Dando-se honra ao corpo, deve dar-se honra também às mão ajudadoras, que são instrumentos de tal importância que sem elas o corpo não pode fazer nada.

Portanto o corpo que trata indiferentemente a mão direita, recusando seu auxílio, não está habilitado a realizar nada.

Através de todo este país deve fazer-se uma obra que ainda não foi feita. A obra médico-missionária precisa ser reconhecida.

Os que saem para empenhar-se na obra do ministério precisam ser entendidos na questão da reforma de saúde.

Medicina e salvação pág. 273

Nenhuma outra obra tão bem-sucedida

 

Em campos novos nenhuma obra é tão bem-sucedida como a obra médico-missionária. Se nossos obreiros trabalhassem com fervor para obter preparo em setores médico-missionários, estariam

muito melhor capacitados para fazer a obra que Cristo fez como médico-missionário. Mediante diligente estudo e prática, podem tornar-se tão bem familiarizados com os princípios da reforma de

saúde que, aonde quer que vão, serão uma grande bênção para as pessoas que encontram.

Por trinta anos a necessidade da reforma de saúde tem sido apresentada diante de nosso povo.

 

Mediante a prática de seus princípios simples, os doentes e sofredores são aliviados, e campos que de outro modo não poderiam ser atingidos, tornam-se interessantíssimos campos de ação. As sementes da verdade, lançadas em boa terra, Há grande necessidade desta obra, e o mundo está aberto para ela. Deus queira que a importância da obra médico-missionária seja compreendida, e que novos campos possam ser imediatamente penetrados. Então a obra do ministério será conforme a ordem do Senhor: os enfermos serão curados, e a pobre e sofredora humanidade será abençoada.

Iniciai a obra médico-missionária com os recursos que tiverdes à mão. Descobrireis que assim o caminho estará aberto para dardes estudos bíblicos.

 

. O Pai celestial vos colocará em associação com os que precisam saber como tratar os seus doentes. Ponde em prática o que sabeis a respeito de tratamento de enfermidades. Assim serão

aliviados os sofredores, e tereis oportunidade de repartir o pão da vida com almas famintas. ...

 

Lede cuidadosamente as Escrituras, e verificareis que Cristo usou a maior parte do Seu ministério na restauração à saúde dos sofredores e aflitos. Assim fez refluir sobre Satanás a responsabilidade dos males que o inimigo de todo bem tem originado. Satanás é o destruidor; Cristo é o restaurador.

produzem colheita abundante. ...

 

A obra médico-missionária traz à humanidade o evangelho de libertação do sofrimento. É a obra pioneira do evangelho. E o evangelho praticado, a compaixão de Cristo revelada.

Apelo:

Meus irmãos, o Senhor pede união, unidade. Devemos ser um na fé. Quero dizer-vos que quando ministros do evangelho e obreiros na atividade médico-missionária não estão unidos, lança-se sobre nossas igrejas o pior mal possível.

 

A obra médico-missionária precisa ter os seus representantes em nossas cidades.

 

A obra médico-missionária está crescendo em importância, e reclama a atenção das igrejas. Ela é parte da mensagem do evangelho, e deve ser reconhecida. É o meio ordenado pelo Céu para encontrar entrada no coração do povo.

 

É para que almas sedentas possam ser conduzidas às águas vivas que nós encarecemos a importância dos sanatórios, não dispendiosos e imponentes, mas como instituições domésticas, em lugares

aprazíveis.

Jamais, jamais construir instituições gigantescas. Sejam elas pequenas e em maior número, para que a obra de ganhar almas para Cristo possa ser realizada.

Folhetos Sobre a Reforma de Saúde

 

Devem-se fazer esforços mais intensos no sentido de esclarecer o povo sobre o grande assunto da reforma de saúde. Folhetos de quatro, oito, doze, dezesseis e mais páginas, que contenham artigos apropriados e bem escritos sobre essa grande questão, devem ser espalhados como folhas do outono.

Conselho sobre saúde pág. 466

 

Porque dirigir sanatórios (CONSULTÓRIOS)?

 

Em cartas recebidas de nossos irmãos, fazem-se perguntas: Por que se emprega tanto esforço na construção de sanatórios? Por que não oramos pela saúde dos enfermos, em lugar de termos hospitais?

 

Estas perguntas encerram mais do que parecem à primeira vista. No começo da história de nossa obra, muitos eram curados pela oração. E, após terem sido curados, alguns se guiam a mesma conduta que haviam adotado no passado quanto à condescendência com o apetite. Não viviam e trabalhavam de maneira que evitassem a doença.

 

Não demonstravam ter apreciado a bondade do Senhor para com eles. Vez após vez eram eles levados a sofrer por sua própria conduta descuidada e irrefletida. Como podia o Senhor ser glorificado ao conferir-lhes o dom da saúde?

 

Ao vir a instrução para que começássemos a obra do sanatório, foram dadas claramente as razões. Havia muitos que precisavam ser instruídos com respeito ao viver saudável. Em se desenvolvendo a obra, fomos instruídos no sentido de que se deviam providenciar lugares apropriados, para os quais devíamos trazer os enfermos e sofredores que nada conheciam de nosso povo e sabiam muito pouco da Bíblia, e lhes ensinássemos aí como reaverem a saúde pelos métodos racionais de tratamento sem contar com o recurso do uso de drogas venenosas, e ao mesmo tempo cercá-las de influências espirituais enaltecedoras. Como parte do tratamento, deviam-se fazer preleções sobre hábitos corretos no comer, no beber e no vestir. Deviam-se dar instruções concernentes à seleção e preparo dos alimentos, mostrando que a alimentação pode ser preparada de maneira a tornar-se saudável e nutritiva, e ao mesmo tempo apetitosa e agradável.

Qualificações necessárias

 

Foi-me mostrado que os médicos e auxiliares devem ser da mais alta ordem — pessoas que tenham um conhecimento experimental da verdade, que imponham respeito, e em cuja palavra se possa confiar.

Devem ser pessoas que não possuam imaginação doentia, que tenham perfeito domínio próprio, que não sejam caprichosas ou inconstantes, que sejam destituídas de ciúmes e de ruins suspeitas; pessoas que tenham um poder de vontade que não se renda a pequenas indisposições, que sejam livres de preconceito, que não pensem mal, que reflitam e ajam calma e atenciosamente, tendo sempre em vista a glória de Deus e o bem dos outros.

 

Jamais deve alguém ser exaltado a uma posição de responsabilidade simplesmente pelo fato de desejá-la. Devem-se escolher unicamente aqueles que estão qualificados para a posição. Os que devem assumir responsabilidades precisam ser primeiro provados e dar evidência de que são isentos de inveja, de que não tomam antipatia a esta ou aquela pessoa, ao passo que têm alguns amigos favoritos e não fazem nenhum caso de outros. Praza a Deus que todos possam agir de maneira correta nessa instituição. — Testimonies for the Church 1:567 (1867).

Ellen White afirma que não serão diplomados formados na mas cara faculdade que terminarão a obra dessa terra.

 

Ensinai com sabedoria

Os que ensinamos princípios da reforma de saúde devem ser entendidos com respeito às doenças e suas causas. 479 conselhos sobre saúde

 

O apetite satisfeito, inimigo da perfeição cristã — É impossível aos que condescendem com o apetite atingirem à perfeição Cristã. O Espírito de Deus não pode vir em nosso auxílio, e ajudar-nos no aperfeiçoamento do caráter cristão, enquanto estivermos condescendendo com nossos apetites com prejuízo da saúde, e enquanto o

orgulho da vida tiver domínio. — The Health Reformer, Setembro de 1871. Temperança pág. 19

 

 

Evitar mudança repentina

 

É correto que chá, café ou carne não devem ser servidos em nossos sanatórios. Para muitos isto é uma grande mudança e severa privação. Impor outras mudanças, como modificação no número de

refeições ao dia, é no caso de alguns, suscetível de ser mais danoso do que benéfico.

Há muitos para quem o jantar é a hora mais agradável do dia. É o momento em que toda a família, terminado o trabalho do dia, está reunida ao redor da mesa para intercâmbio social.

É claro que duas refeições ao dia é melhor do que três. Eu creio assim e o pratico, mas não tenho um “Assim diz o Senhor” que seja errado que alguns tomem a terceira refeição. Não devemos ser como

os fariseus, amarrados por regras e regulamentos fixos. A Palavra de Deus não especificou horas fixas em que o alimento deva ser tomado. Devemos ser cuidadosos para não fazer leis como as leis dos fariseus, ou ensinar como doutrinas os mandamentos de homens.

Sejam os vossos regulamentos tão coerentes que apelem à razão até mesmo dos que não foram educados para ver todas as coisas com clareza. Ao procurardes introduzir os renovadores e transformadores princípios da verdade na vida prática dos que vêm ao sanatório para melhorar a saúde, deixai que eles vejam que não lhes são impostas exigências arbitrárias. Não se lhes dê razão para sentir que estão sendo compelidos a seguir um caminho que não é de sua escolha.

Nenhuma carne nas mesas dos sanatórios

Tenho sido claramente instruída pelo Senhor de que não se deve servir carne aos pacientes nos 

refeitórios de nossos sanatórios. Foi-me concedida luz de que os pacientes podiam receber carne se,

depois de ouvir as palestras, ainda insistissem em recebê-la; mas que, em tais casos, fosse-lhes servida em seus próprios quartos.

Todos os auxiliares devem dispensar alimentos cárneos. Mas, como se acabou de declarar, se, depois de saberem que a carne não pode ser servida nas mesas do refeitório, uns poucos pacientes insistirem que precisam tê-la, de boa vontade dê-se-lhes carne em seus quartos.

 

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